Cinco homens foram conectados ao cargo econômico superior na casa branca de Trumps Os quatro bornes chaves no escritório de Trumps são secretário de estado, Attorney General, secretário da defesa e secretário do Tesouraria. Para os mercados financeiros, Secretário do Tesouro é facilmente a nomeação mais importante. Ele ou ela (que estamos brincando, vai ser um homem) vai levar financeira, dívida e certos armamentos regulamentares. Se houver outra crise financeira, ele será o ponto homem. Jamie Dimon, CEO da JPMorgan, teria recusado o trabalho. Wilbur Ross também estava na corrida, mas foi ligado ao cargo de Secretário de Comércio. Aqui está um olhar para os principais candidatos eo que eles vão significar para os mercados. Steven Mnuchin O nome que há muito tem sido espalhado boatos para ser Top Trumps agora é Steven Mnuchin, que foi um Trump fundraiser e trabalhou na Goldman Sachs por 17 anos depois que seu pai conseguiu um emprego na empresa. Ele mais tarde entrou em produção cinematográfica, incluindo a franquia X-Men e Avatar. O que poderia dificultar que Trump o escolhesse era que sua empresa comprou o credor falido IndyMac em 2009 da falência, correu por seis anos e depois vendeu para CIT Group. Bloomberg escreveu o seguinte: O banco realizou mais de 36.000 execuções hipotecárias durante o reinado dos Mnuchins, segundo a California Reinvestment Coalition, uma organização sem fins lucrativos sediada em San Francisco, cujo diretor-adjunto, Kevin Stein, apelidou o banco de uma máquina de encerramento. David McCormick McCormick é de Ray Dalios Bridgewater Associates, onde é presidente e membro do Comitê de Gestão. Ele ganha a experiência como ele foi anteriormente Subsecretário do Tesouro para Assuntos Internacionais sob Paulson durante a crise. Jonathan Gray Gray se encontrou com Trump e é um garoto de ouro imobiliário, então ele estava definitivamente na corrida. No entanto, hes também na corrida para assumir Blackstone, que é o maior gerente de ativos do mundo e onde ele trabalha. Esse trabalho vai pagar muito mais do que o Secretário do Tesouro e aos 46, ele tem muito tempo para o serviço público. Ele também doou a quantia máxima legal para Hillary Clinton e alguns relatórios dizem hes já recusou o trabalho. John Allison Allison é um participante tardio para o campo, mas está na lista Trumps curta, de acordo com a Bloomberg. Ele foi nomeado CEO da holding financeira BBampT Group em 1989 e esteve lá até 2008. Mais tarde, tornou-se CEO do Cato Institute. Hes foi um crítico do Federal Reserve e do Troubled Asset Relief Program, os esforços dos governos para comprar ativos tóxicos de instituições financeiras após a crise de hipotecas sub-prime, relatórios da Bloomberg. Ele é fortemente contra a regulamentação e pediu a revogação de 95 de regulamentos, incluindo todos de Dodd-Frank. Jeb Hensarling O candidato do estabelecimento é Jeb Hansarling. Você provavelmente se lembra dele dos testemunhos de Yellens Humphrey-Hawkins porque ele presidiu o Comitê de Serviços Financeiros da Câmara desde 2017. Ele disse que Dodd-Frank foi um grave erro e viajou para Trump Tower para se encontrar com o Presidente eleito. Eu disse a ele que se ele está interessado em me colocar em outro lugar,.im em sua equipe. Então, se estou jogando meia volta ou fim apertado, Im apenas lá para ajudar, Hensarling disse após a reunião. Ele faz um monte de perguntas mal dizer-lhe que. O problema com Hansarling é que Trump não estaria exatamente drenando o pântano, especialmente se ele nomear Mitt Romney como Secretário de Estado também. Hansarling foi elegido à casa em 2002. É um falcão fiscal (mas todos são até que têm o talão de cheques). Meu palpite é que Trump escolhe Mnuchin. Ele é o menos qualificado, mas Trump valores e recompensas lealdade por isso hes a escolha natural. Ele é um verdadeiro crente Trump para que ele possa ser visto como um wild card e spook mercados. O mais interessante seria Allison. Se ele escolheu o comércio é comprar finanças. Hansarling pode levantar questões sobre restrição fiscal para que poderia colocar algumas preocupações nos mercados. McCormick pode ser visto como um construtor de consenso. Isso iria enviar mensagens positivas sobre Trumps governando estilo e hes mais provavelmente ser visto como alguém aberto para gastar. Ver mais Premier forex trading news site Fundada em 2008, ForexLive é o principal site de notícias de negociação forex oferecendo comentários, opiniões e análises interessantes para verdadeiros profissionais de comércio FX. Receba as últimas novidades de troca de câmbio e atualizações atuais de comerciantes ativos diariamente. As postagens de blog ForexLive apresentam dicas técnicas de análise de ponta, análise de forex e tutoriais de negociação de par de moedas. 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O Taipei Times informou em 23 de fevereiro de 2009: Em Pequim, Clinton pediu às autoridades chinesas para continuar comprando Tesouros dos EUA, dizendo que iria ajudar a impulsionar a economia dos EUA e estimular as importações de bens chineses. O presidente Obama está começando seu segundo mandato em uma nota diferente. WASHINGTON - Os EUA estão buscando uma relação comercial mais equilibrada com a China nas negociações de quarta-feira que poderiam definir o tom para a cooperação após transições políticas nas duas maiores economias mundiais. A comissão conjunta anual sobre comércio e reunião comercial vem semanas após a reeleição do presidente Barack Obama e a elevação de novos líderes do partido comunista Chinas. Poucos resultados concretos são esperados, mas Washington estará procurando sinais da direção da política econômica sob o novo líder chinês Xi Jinping. Os EUA querem que a China estimule a demanda interna e se torne menos dependente do crescimento das exportações e permita um maior acesso ao mercado para as empresas americanas. Enquanto isso, o déficit comercial de mercadorias dos EUA com a China (exportações líquidas negativas) continua a piorar, chegando a 311,6 bilhões nos 12 meses encerrados em outubro, como mostrado pelo gráfico abaixo: O déficit comercial da mercadoria do gráfico inclui apenas o comércio de mercadorias. Os Estados Unidos têm um superávit comercial de serviços compensatórios com a China de 15,3 bilhões em 2017. Assumindo o mesmo nível em 2017, nosso déficit comercial total com a China nos últimos 12 meses foi de aproximadamente 295 bilhões, cerca de 58 de nosso déficit comercial total. A China mantém as exportações americanas através de uma ampla variedade de barreiras. Por exemplo, em dezembro de 2017, eles aumentaram suas tarifas já altas de cerca de 25 sobre as exportações de automóveis americanos, forçando Cadillac e Jeep para construir suas novas fábricas na China, a fim de ter acesso contínuo ao mercado automóvel chinês. Mas Chinas principal técnica para crescer seu superávit comercial com os Estados Unidos é a manipulação de moeda. O governo chinês compra centenas de bilhões de dólares em moedas estrangeiras a cada ano nos mercados de câmbio. De acordo com o Banco Asiático de Desenvolvimento, o Banco Popular da China adicionou 669,8 bilhões a suas reservas em moeda estrangeira (e itens relacionados) em 2017. Enquanto isso, o aumento da demanda por dólar eo aumento da oferta de yuan nos mercados de câmbio, Compras de moeda estrangeira, mantém o dólar em uma taxa de câmbio alta e mantém o yuan a uma taxa de câmbio baixa. Como resultado, os produtores americanos continuam a ter uma participação de mercado artificialmente reduzida nos mercados norte-americano e estrangeiro, enquanto os produtores chineses continuam a ter uma participação de mercado artificialmente aumentada nos mercados norte-americano e estrangeiros. A poupança externa que flui para os Estados Unidos, em grande parte da China, desloca a oferta de poupança nos EUA para a direita, mas ao mesmo tempo tira oportunidades de investimento para os produtores americanos, o que desloca a procura de investimento para a esquerda. A mudança para a direita na poupança ea mudança para a esquerda no investimento são ilustradas no gráfico de oferta e demanda do mercado de fundos emprestáveis abaixo: A Tarifa Escalada Poderia Ser A Solução Meu pai, filho e eu temos uma solução legal da OMC. Nós inventamos a tarifa escalonada. Uma tarifa destinada a equilibrar o comércio. Ele é ajustado de modo a absorver metade do nosso déficit comercial com cada parceiro comercial como receita do governo dos EUA. Ele sobe quando o déficit comercial sobe, desce quando desce e desaparece quando o comércio se aproxima do equilíbrio com cada país. Além disso, toda a tarifa desaparece quando o comércio global dos EUA se aproxima do equilíbrio. Ajuda vantagem comparativa porque a suposição implícita atrás da vantagem comparativa é que o comércio é equilibrado. E a escala de tarifas equilibra o comércio. Se o comércio é equilibrado, trocamos uma cesta de produtos que produzimos com vantagem comparativa para uma cesta de produtos que outros produzem com vantagem comparativa e todos os benefícios. Atualmente, a China está produzindo o que produz com vantagem comparativa e o que produzimos com vantagem comparativa, e apenas negociação conosco para produtos que eles não podem produzir em tudo, como grãos, carvão e gás natural. O efeito imediato da tarifa escalonada seria fazer com que os Estados Unidos comprassem mais do Canadá e do Brasil, países que compram mais de nós quando compramos mais deles. O efeito um pouco atrasado é que o governo chinês muda suas políticas, decide deixar entrar as importações dos EUA, afinal. Decide fazê-lo, a fim de manter a quota de mercado para suas exportações nos mercados americanos. O crescimento das oportunidades de investimento nos setores exportadores da América seria enorme. O único perigo é que as taxas de juros aumentariam demais. Mas isso não seria o caso se instituíssemos a tarifa escalonada ao mesmo tempo em que trouxéssemos os orçamentos para o equilíbrio. A administração Obama finalmente pede à China que traga o comércio para o equilíbrio. Se a China recusar, o presidente Obama pode ter que tomar medidas mais fortes. Ele poderia assegurar o equilíbrio impondo a tarifa escalonada. Divulgação: Eu não tenho posições em quaisquer ações mencionadas, e não há planos para iniciar qualquer posições dentro das próximas 72 horas. Eu escrevi este artigo eu mesmo, e expressa minhas próprias opiniões. Eu não estou recebendo uma compensação por isso. Eu não tenho nenhum relacionamento comercial com qualquer empresa cujas ações são mencionadas neste artigo. Fiat-Chrysler para produzir Jeep icônico na China de 2017 Automaker Fiat-Chrysler (Xetra: 710000 - notícias), disse no sábado (Shenzhen: 002291.SZ - notícias) Que começaria a produzir a icônica marca americana Jeep na China a partir de 2017 para atender a demanda no maior mercado de carros do mundo. A Chrysler dos Estados Unidos - produziu três modelos de veículo utilitário esportivo Jeep (SUV) na China, incluindo um projetado especificamente para o mercado chinês, Informou a empresa em comunicado. O anúncio veio antes do auto mostra de Beijing, que abre ao público em segunda-feira, enquanto as montadoras globais reúnem-se a China mostrar seus modelos os mais atrasados. Jipes estão atualmente disponíveis para os consumidores chineses como importações, segundo o comunicado, acrescentando que quase 60 mil jipes foram vendidos na China no ano passado, tornando o país o maior mercado para a marca fora dos Estados Unidos. A Fiat-Chrysler produzirá veículos Jeep através de sua joint venture existente com o Grupo de Automóveis de Guangzhou (GAC), mas em uma nova filial de manufatura na cidade de Guangzhou, no sul do país. Os planos para produzir jipes na China desencadearam uma tempestade política durante a campanha eleitoral presidencial dos Estados Unidos de 2017, depois que o candidato republicano Mitt Romney publicou um anúncio de ataque que implicava que iria exportar empregos americanos. Mas a Fiat já havia dito que os planos para construir veículos Jeep na China eram uma expansão, não uma transferência, de operações. Fiat-Chrysler e GAC já produzem outros veículos, incluindo o Viaggio sedan, em uma fábrica na cidade central de Changsha. GAC foi Chinas sexta maior fabricante nacional de automóveis por vendas em 2017, de acordo com um grupo da indústria. A China tornou-se crítica para as montadoras estrangeiras como o maior mercado de automóveis do mundo, mas a Fiat foi visível por sua ausência com a produção local até que começou a vender carros produzidos no país em 2017. No ano passado, as vendas de automóveis da Chinas subiram 13,9 por cento para 21,98 milhões de veículos, Para um grupo da indústria chinesa, como uma recuperação em marcas japonesas anteriormente feridos por uma disputa diplomática compensar o impacto da desaceleração do crescimento econômico.
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